Carpe Diem é uma frase em latim de um poema de Horácio, e é popularmente traduzida para colha o dia ou aproveite o momento.Por isso aqui vou aproveitar o momento de inspiração e da falta dela também, para escrever tudo o que me der vontade. Tudo mesmo!




DOAR É UM ATO DE VIDA.
DOE SANGUE E MEDULA ÓSSEA.


sábado, 24 de julho de 2010

Noiva casa no Hemocentro de Brasília e pede doações de sangue como presente


BRASÍLIA - A voluntária da Cruz Vermelha Cilma de Paula Azevedo, 37 anos, escolheu um local inusitado para se casar: o Hemocentro de Brasília. Com a cerimônia, realizada no final da tarde desta quarta, ela quis chamar a atenção para a importância da doação de sangue. Não por acaso: após um acidente de carro, Cilma conseguiu sobreviver por ter recebido sangue doado ao hemocentro. Em vez de presentes, a noiva pediu aos convidados doações para ajudar de pessoas que necessitarem de sangue.






Usando um vestido branco, como é tradição, Cilma foi recebida por parentes e amigos no local, normalmente frequentado por pacientes e doadores.



- Doar sangue é um ato de amor. Você pode ajudar alguém que nem conhece com uma bolsa de sangue que parece ser tão pequena, mas é algo enorme diante da possibilidade de salvar uma vida - disse Cilma, após ter dado o sim ao noivo, Francisco da Conceição de Carvalho, 49 anos.



O noivo lembrou o dia do acidente. Ele viu o momento em que o corpo de Cilma foi prensado entre dois carros, em frente à sua casa. Ela sofreu ferimentos graves e ficou muito tempo internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular de Brasília. Mal podia falar.



- Nessa época, justamente por causa dos trabalhos voluntários que ela fazia, recebemos muitas visitas de pessoas que queriam ajudar. Isso comoveu Cilma. Como a ideia de casar já era certa, ela me surpreendeu com um bilhete, no qual dizia que nos casaríamos não em uma igreja, mas no Hemocentro - recordou Francisco.



Antes do início da cerimônia, cinco convidados para a cerimônia doaram sangue e outros 20 agendaram para a próxima semana. Segundo a diretora do Hemocentro de Brasília, Fátima Brito Portela, há muitas outras pessoas precisando de doações de sangue em hospitais.



- Esse gesto é um incentivo para muitas pessoas que têm condições de doar e que, por crença, medo ou outro motivo qualquer, não doam. A doação é um ato que dá certo. Cilma é a prova viva disso.



No final da cerimônia, foram entregues troféus como prêmio para pessoas que doam sangue ou desenvolvem outro trabalho voluntário.



Para a subsecretária do Pró-Vida, Valéria Velasco, que recebeu um dos troféus, o bom exemplo sempre sensibiliza.



- Casar aqui no Hemocentro é uma atitude para chamar a atenção das pessoas de forma positiva.



Amigo de longa data do casal, o bancário Adaílton França Braga, 47 anos, também recebeu um dos troféus representando os doadores de sangue da cidade.



- Eu doo há mais de 11 anos. É um prazer ajudar outras pessoas. Quando vi minha amiga em uma situação difícil, só reforcei algo que já fazia há um tempo. Já vou doar semana que vem, não para Cilma, mas por Cilma e por tantas outras pessoas.



Para doar sangue é necessário ser saudável, ter entre 18 e 65 anos e pesar mais de 50 quilos. Além disso, a pessoa não pode ter comportamento sexual de risco, por causa do risco de contágio por doenças sexualmente transmissíveis.

Achei a ideia bem diferente e útil. Se todos puderem ajudar de alguma forma, muitas vidas podem ser salvas.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

VIDA REAL


Era uma terça feira, seis horas da tarde, um dia como outro qualquer. Eu estava indo para o hospital e, como faço isso diariamente há 3 meses, tenho procurado fazer caminhos diferentes pra que essa rotina fique menos entediante.

Nesse dia fiz um caminho que minha mãe não gosta pois passa na porta da Beneficência Portuguesa, onde meu pai ficou internado e faleceu. Mas eu penso diferente: sempre que passo por lá penso "que bom que meu pai não está mais aí sofrendo" (cada um se engana como quer e como pode!).

Bom, quando chegava na esquina da Rua Pedroso, vi de longe 2 homens que pareciam lutar ou brincar ou jogar capoeira. O lusco-fusco não me deixava ter certeza.

Chegando mais perto vi o que seria uma das cenas mais deprimentes que presenciei. Fiquei tão chocada que parei o carro para ter certeza do que estava vendo. E era aquilo mesmo: um policial espancando um homem, às 6 da tarde, na frente de um Pão de Açucar e várias pessoas olhando, como se assistissem um daqueles shows improvisados que se vê no centro da cidade, no fim dos quais passa-se um chapéu para arrecadar dinheiro.

Mas quando digo espancando não é modo de dizer não. Eram golpes como vemos em filmes, com direito a saltos acrobáticos, chutes no peito, rasteiras, enfim... tudo o que o policial tinha direito no seu show.

Depois que parei o carro, parecia que estava em estado catatônico. Não conseguia sair dali. Queria descer e pedir ao policial que parasse, pensei em filmar com o celular, pensei em gritar, buzinar, mas não mexia um músculo.

Então chegaram mais dois carros de polícia, alguns homens e uma mulher desceram, algemaram o agredido, de bruços no chão e, antes de colocá-lo na viatura, ainda ficarm olhando o agressor dar mais alguns chutes no coitado.

Saí dali e comecei a chorar no caminho até o hospital. Lembrei de quantas vezes vi notícias de policiais que espancaram bandidos e pensei "bem feito, assim aprendem!". Mas aquele homem ali na minha frente não fazia parte de um noticiário, eu nem mesmo sabia se tinha feito algo de errado. Na verdade, eu não sabia o que pensar. O que era certo? O que era errado? Ainda não sei...

Sei apenas que saí dali com uma certeza: a violência que se vê todos os dias na TV, nos jornais, nas conversas, não me deixou insensível, eu não me acostumei a ela. E isso me serviu de consolo.

domingo, 18 de julho de 2010

Vamos ajudar a Pyetra!!!

Pessoal,











A Pyetra é uma linda menina com 5 anos de idade que tem leucemia, ela conseguiu o transplante de medula porque a irmã é compatível. Ela será transplantada amanhã 19/07/10 no Hospital Santa Marcelina - SP.










Precisamos de doadores de sangue para Pyetra e também para recompor o banco de sangue do hospital. Por favor, ao se dirigir ao Banco de Sangue, mencionar o nome completo da Pyetra: PYETRA SIQUEIRA JUSTINO.










Nos ajude a divulgar! Avise aos amigos e vizinhos!!!










Não esquecer de levar o documento oficial de identidade com foto, estar bem de saúde, ter entre 18 e 65 anos, pesar mais que 50kgs e não estar em jejum.










Banco de Sangue do Hospital Santa Marcelina


Rua Harry Danhemberg, 473 - Itaquera


Horário: Seg a Sexta das 07hs às 16hrs ou aos sábados: das 07h00 às 14h00


www.santamarcelina.org










Contamos com a ajuda de todos, nesta corrente do bem!!! Ela já conseguiu a medula, agora falta a sua ajuda para se concretizar o sonho da vida!!!










Abraços,










Liga da Medula.

sábado, 10 de julho de 2010

VÁRIAS


Hoje é o dia da pizza. Aproveite o meio do feriado e escolha uma boa pizzaria pra encerrar a noite!

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Esqueceram a advogada, agora vão falar do goleiro Bruno até que surja outra atrocidade.

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Sugestão de livro: Quando Nitzsche Chorou
Pra quem gosta de filosofia, psicologia, psiquiatria, ou simplesmente um bom livro.

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89 dias de hospital

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Frase do dia:
O maior truque do Diabo é fazer com que todos acreditem que ele não existe.

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Um ótimo final de semana a todos!